Não era qualquer coisa que se podia ler rapidamente, duas ou três palavras marcavam o início e o fim do texto.
A final, não era preciso entender mais do que isso, não podia haver confusões, duas palavras, e um texto enorme entre elas.
correndo meus olhos rapidamente entre o início e o fim, via as palavras desabarem pelo abísmo da página em branco, e na sua fixidez de quem escrevia, era tudo o que queria dizer naquele momento. O interlúdio, esse texto "entre", ao contrário de confudir, demarcava. O amor, sem compostura alguma, abandonava solitário mais um coração.
3 comentários:
não gostei muito disso aqui. parece que você está perdendo o estilo, meu carrissímo.
na verdade, me parece que ele está construindo um estilo.
muitas vezes parece tropeçar em algo. mas no geral há muita beleza aqui. talvez não necessariamente no que é dito, mas no que fica nas entrelinhas do que é dito.
mas ainda assim vejo um ponto de desequilíbrio: a tristeza sem fim presente aqui. Não sei ao certo. Sei que ela pode ser fonte de beleza. Mas ao mesmo tempo parece algo vicioso.
Ok.
Um beijoco.
anônimo disse...
é ego fadado ao anonimato.
pessoa medíocre que é crítico e nunca realizador.
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