Ela passava ligeira se esgueirando entre os arbustos da calçada,
Eu do alto de minha janela a observava com um pequeno ser.
Em sua pequenez tão linda eu a admirava,
É assim o amor.
Lá tão longe e distante, mas que nos apanha e nos arrasta.
Agora lá em baixo,
Deito-me em seu caminho e a espero todos os dias
Leve e esguio seu corpo contorna o meu.
Leva-me assim contigo,
Deixa eu perceber como é bom poder caminhar assim.
sexta-feira, março 31, 2006
quinta-feira, março 30, 2006
o silêncio fala profunda e intensamente sobre nós.
esse enunciado traz seu rosto à minha janela.
Às vezes, quando estou só e não há outra voz,
é um poema no papel
que veloz atravessa minha janela
ou escorre de minhas mãos.
às vezes palavras soltas
que se repetem da minha boca no papel.
Se janelas abertas deixam ver,
fechadas, não omitem a surdina que as atravessa.
Em silêncio, em ligeiros papéis, na surdina ou em um ohar.
Pequenos pedaços de nós atravessam essa moldura,
escorrem imagens como palavras
e compõem para nossos olhos quadros ângulos.
esse enunciado traz seu rosto à minha janela.
Às vezes, quando estou só e não há outra voz,
é um poema no papel
que veloz atravessa minha janela
ou escorre de minhas mãos.
às vezes palavras soltas
que se repetem da minha boca no papel.
Se janelas abertas deixam ver,
fechadas, não omitem a surdina que as atravessa.
Em silêncio, em ligeiros papéis, na surdina ou em um ohar.
Pequenos pedaços de nós atravessam essa moldura,
escorrem imagens como palavras
e compõem para nossos olhos quadros ângulos.
domingo, março 26, 2006
quinta-feira, março 23, 2006
sexta-feira, março 17, 2006
Assinar:
Postagens (Atom)