como o iniciante em um novo idioma, com manobras desajeitadas, manipulei os verbos sem saber seus tempos. tentei lhe dizer palavras de consolo, mas sem saber o tempo de sua dor.
Disse tudo, Tiago. É vero: nunca sabemos o tempo, seja dos verbos, seja da dor. No entanto, buscamos um verbo que, esperamos, se ligue à dor. Dizer tanto em tão pouco: eis a virtude.
3 comentários:
poesias de outono.
tantas folhinhas caindo!
Disse tudo, Tiago. É vero: nunca sabemos o tempo, seja dos verbos, seja da dor. No entanto, buscamos um verbo que, esperamos, se ligue à dor.
Dizer tanto em tão pouco: eis a virtude.
esqueci de assina o comentário acima: do seu amigo, Allan.
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